Creditos: REDAÇÃO TERRA
Confira a postagem original clicando Aqui
Vocês estão lançando mais uma vez conteúdos digitalmente (a dupla lança parte de seu DVD na noite desta quinta no Terra TV). O que acham desse mercado digital?
Jorge e Mateus - Sabemos que a venda de música digital no Brasil ainda está engatinhando, mas a cada ano há um aumento. Estamos, por exemplo, nos Estados Unidos (a dupla respondeu à entrevista diretamente de Nova York) onde os artistas e as gravadoras já vivem a venda de música digital e isso funciona muito bem. A realidade do mercado hoje é outra e é necessário criar mecanismos para acompanhar as tendências, não adianta ir contra. Enquanto não acontece desta maneira no Brasil, temos que analisar as melhores maneiras de chegar até o público garantindo a qualidade da nossa música, que é nossa paixão, nosso objetivo profissional, nosso foco. Pensar e agir em direção aos fãs que buscam nossas músicas. Por isso este lançamento do DVD no Terra TV e do nosso conteúdo já disponível no Sonora. O que não impede a venda do CD e do DVD físico, já que é um produto para dar de presente, ter em casa. E ainda nada substitui o trabalho original - especialmente em casos como estes.
A música sertaneja sofre bastante com a pirataria. Como fica o papel do fã?
O fã quer ouvir a música, quer estar por dentro do que acontece com seu artista preferido e de preferência antes de todo mundo. Ou seja, se ele encontrar na pirataria o trabalho inédito ele não vai pensar duas vezes antes de comprar. É neste sentido que a internet vai de encontro a essa "curiosidade", já que é veloz. E existindo com funcionalidade a venda da música digital vai ser um processo natural e respeitado.
O novo DVD de vocês vai ser lançado no Terra TV. O que vocês podem contar sobre esse lançamento?
Mas contar vai estragar a surpresa! (risos) Esperamos que os internautas gostem e procurem nas lojas para presentear os amigos. Brincadeiras a parte, essa é uma maneira de mostrar nosso show para quem não conhece, já que o que mais escutamos é que nos diferenciamos pelo show que fazemos, que são para cima, contagiantes. Este trabalho ao vivo mostra nossa energia no palco e a energia do público. E sempre tem um sabor especial um trabalho gravado em casa, ou seja, em Goiânia (a dupla é de Itumbiara, em Goiás). O show segue o repertório do segundo CD e DVD O mundo é tão pequeno (Universal) misturado a algumas músicas do primeiro trabalho Jorge e Mateus ao vivo em Goiânia.
Vocês acabaram de fazer uma segunda turnê pelos EUA. Como foram os shows?
Os shows foram ótimos e o público nos impressionou, eles nos receberam muito bem e o melhor é o quanto participaram dos shows cantando nossas músicas. Quando você faz uma música não imagina onde ela pode chegar, que pode virar trilha sonora de muitos momentos na vida das pessoas. Com certeza o que mudou é que sentimos o público realmente participando. E olha que a platéia não era só de brasileiros, tinha gente do mundo inteiro.
Dizem que vocês fazem sertanejo universitário. O que acham do rótulo?
Desde meninos no interior de Goiás escutamos sertanejo de raiz e continuamos cantando o bom e velho gênero. Talvez o que mudou foi que surgiu um movimento mais jovem porque duplas desta geração como a nossa acrescentaram algumas influências contemporâneas e caíram no gosto da galera. E como essa música agradou os jovens, essas canções se propagaram mais rapidamente pela internet - o que para nós foi excelente. Se o sertanejo universitário é um rótulo que traduz o aumento da procura pelo sertanejo entre os jovens de todas classes sociais - lembrando que nos nossos shows a plateia mistura jovens, adultos, idosos e crianças - veio para o bem e cabe a nós aproveitar. Mas repetimos sempre que não foi criado nenhum gênero, apenas acrescentamos, no nosso caso, batidas e influências novas ao sertanejo de raiz e fazemos um show contagiante e alegre.
POR: Redação Terra
Confira a postagem original clicando Aqui
Vocês estão lançando mais uma vez conteúdos digitalmente (a dupla lança parte de seu DVD na noite desta quinta no Terra TV). O que acham desse mercado digital?
Jorge e Mateus - Sabemos que a venda de música digital no Brasil ainda está engatinhando, mas a cada ano há um aumento. Estamos, por exemplo, nos Estados Unidos (a dupla respondeu à entrevista diretamente de Nova York) onde os artistas e as gravadoras já vivem a venda de música digital e isso funciona muito bem. A realidade do mercado hoje é outra e é necessário criar mecanismos para acompanhar as tendências, não adianta ir contra. Enquanto não acontece desta maneira no Brasil, temos que analisar as melhores maneiras de chegar até o público garantindo a qualidade da nossa música, que é nossa paixão, nosso objetivo profissional, nosso foco. Pensar e agir em direção aos fãs que buscam nossas músicas. Por isso este lançamento do DVD no Terra TV e do nosso conteúdo já disponível no Sonora. O que não impede a venda do CD e do DVD físico, já que é um produto para dar de presente, ter em casa. E ainda nada substitui o trabalho original - especialmente em casos como estes.
A música sertaneja sofre bastante com a pirataria. Como fica o papel do fã?
O fã quer ouvir a música, quer estar por dentro do que acontece com seu artista preferido e de preferência antes de todo mundo. Ou seja, se ele encontrar na pirataria o trabalho inédito ele não vai pensar duas vezes antes de comprar. É neste sentido que a internet vai de encontro a essa "curiosidade", já que é veloz. E existindo com funcionalidade a venda da música digital vai ser um processo natural e respeitado.
O novo DVD de vocês vai ser lançado no Terra TV. O que vocês podem contar sobre esse lançamento?
Mas contar vai estragar a surpresa! (risos) Esperamos que os internautas gostem e procurem nas lojas para presentear os amigos. Brincadeiras a parte, essa é uma maneira de mostrar nosso show para quem não conhece, já que o que mais escutamos é que nos diferenciamos pelo show que fazemos, que são para cima, contagiantes. Este trabalho ao vivo mostra nossa energia no palco e a energia do público. E sempre tem um sabor especial um trabalho gravado em casa, ou seja, em Goiânia (a dupla é de Itumbiara, em Goiás). O show segue o repertório do segundo CD e DVD O mundo é tão pequeno (Universal) misturado a algumas músicas do primeiro trabalho Jorge e Mateus ao vivo em Goiânia.
Vocês acabaram de fazer uma segunda turnê pelos EUA. Como foram os shows?
Os shows foram ótimos e o público nos impressionou, eles nos receberam muito bem e o melhor é o quanto participaram dos shows cantando nossas músicas. Quando você faz uma música não imagina onde ela pode chegar, que pode virar trilha sonora de muitos momentos na vida das pessoas. Com certeza o que mudou é que sentimos o público realmente participando. E olha que a platéia não era só de brasileiros, tinha gente do mundo inteiro.
Dizem que vocês fazem sertanejo universitário. O que acham do rótulo?
Desde meninos no interior de Goiás escutamos sertanejo de raiz e continuamos cantando o bom e velho gênero. Talvez o que mudou foi que surgiu um movimento mais jovem porque duplas desta geração como a nossa acrescentaram algumas influências contemporâneas e caíram no gosto da galera. E como essa música agradou os jovens, essas canções se propagaram mais rapidamente pela internet - o que para nós foi excelente. Se o sertanejo universitário é um rótulo que traduz o aumento da procura pelo sertanejo entre os jovens de todas classes sociais - lembrando que nos nossos shows a plateia mistura jovens, adultos, idosos e crianças - veio para o bem e cabe a nós aproveitar. Mas repetimos sempre que não foi criado nenhum gênero, apenas acrescentamos, no nosso caso, batidas e influências novas ao sertanejo de raiz e fazemos um show contagiante e alegre.
POR: Redação Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário